terça-feira, 28 de junho de 2005

Quarteto Fantástico

Quarteto Fantástico



Apesar de estar bem ansiosa pra ver (e está próximo, dia 8 de julho), ainda não estou bem certa do que acho sobre o filme. E, sim, eu deveria estar. A gente sabe, num grau de 90% de acerto, o que vai achar de um filme. E, sim, pelo menos eu às vezes vou ver um filme que eu sei que eu não vou gostar. Ou que é ruim (coisas diferentes). Eu fui ver "Elektra" assim - para ficar com um exemplo de HQ nas telas. Também sabemos quando a coisa vai ser boa 9 "Batman Begins", o caso mais recente. Sim, tem uns meio termos que deixam dúvidas - caso do último filme que vi, "Tentação", que não tinha muita idéia do que ia achar - e isso acabou se reproduzindo na opinião, porque a cara é sem sal, o filme é sem sal, então não sei ao certo o que achei.Mas Quarteto Fantástico me desafia! Não sei, não faço idéia, se vai ser bom ou uma merda. Claro, na condição de uma leitora ocasional, acho que saio em vantagem - mas odiei, ODIEI, aquele cara que vai fazer Reed Richards. Achei nada a ver, sei lá, o tom do cara. O ar dele. Em compensação, gostei do resto do elenco. Estava com um pé atrás em relação a Jessica Alba, mas passou depois que eu vi o trailer ("No. Let's").

domingo, 26 de junho de 2005

Balanço

A rigor, o feriadão ainda não terminou. Ainda tenho amanhã (tecnicamente) todo um domingão de tortura pela frente; a minha sempre sofrida tortura da trincheira... Meus compromissos, minhas responsabilidades, os acontencimentos, tudo me espreita. Eu fico sem ar. Fico ansiosa. Fico com vontade de apertar o ff. Enfim. O feriadão foi solitário mesmo. Às vezes, me dava um puta medo, o que basicamente ocorria todas as noites... Eu odeio escuro, e tudo aberto, tantas quinas, isso me enerva. Sem contar que hoje me bateu uma vontade de falar com alguém... Mas, de resto, foi show. Primeiro: silêncio. Silêncio! Eu pude ficar em paz, relaxar, até mesmo estudar. Pude ouvir música altíssima com a porta aberta. Pude fazer as coisas do meu jeito. Ainda tive uma ida gloriosa ao mercado, de moletom, tênis, blusa do Nirvana e casaco jeans, e comprei um monte de besteiras, o que eu quis! Baconzitos, pizza, coca-cola... Voltei pra casa super embriagada com essa sensação de vida solitária por dois dias. Sei lá, é difícil explicar, mas os limites são meus... E eu sei que ninguém vai chegar... Então fico relaxada. Ainda pude ver a Sky sem neuras... E, sim, estudar Semiótica. Foi MUITO difícil me concentrar, claro que me distrai e não consegui fazer tudo (poxa, hoje realmente meus planos eram estudar de 12 às 3 e depois de 6 à terminar o livro, e só estudei de 12 às 2 e daí fui ver o jogo do Brasil, fui no mercado, vi Desperate Housewives, comi, fiquei no PC, vi Insônia... E agora tô aqui... pensando em dar mais uma encaradinha), mas serviu pra me mostrar que seria IMPOSSÍVEl em situações normais. Aliás, já estou até imaginando, Joanna de férias, Júlio de férias, minha mãe de semi-férias, e eu sendo esmagada pelo fim de semestre. Sem chance.

A proximidade da prova de Semiótica me deixa tensa. Só pra ficar na neura, outras obrigações: texto de Setaro (CLARO que não fiz... nem li o texto base); fanzine (é pra rir?), Mosaico (ai, céus), roteiro de edição (ignorando sem culpas).

Well. Foi uma boa experiência. Um pouco culpada pela enganação, mas, enfim, estudei mais que o semestre inteiro junto...

sexta-feira, 24 de junho de 2005

Final de semana semiótico

É isso mesmo. Umberto Eco, get a life. Campanha do novo milênio. Enquanto isso, eu tento não me afogar muito em Semiótica - ainda quero vida depois disso.
E as coisas nem estão tão intensas assim.
Ouvindo Love Burns, do Black Rebel Motorcycle Club.




A seguir: Quarteto Fantástico!

segunda-feira, 20 de junho de 2005

Get Behind Me Satan




o cd do white stripes eu tinha quase certeza que ia ser foda. claro, sempre há chance dos caras pirarem e lançarem uma bosta. mas eles têm 4 cd's, todos bem diferentes entre si e com um bom nível (meu top top white stripes: 1 - elephant ; 2- de stijl; 3- white blood cells; 4-white stripes - o cd novo ainda não sei em que ponto vai entrar ao certo).
pois bem, o cd chegou aqui com o novo do coldplay (x&y), que é legalzinho mas é aquela coisa, só o tempo vai melhorar (ou não) a audição. vidrei em umas duas músicas e só. mas o do white stripes desde uma primeira audição já me pegou. fiquei pensando, "putz, o cd tá bom". notei que as músicas passam de uma pra outra super rapidamente, e tal, mas o dia a dia cheio não me permitiu fazer uma audição mais acurada do cd (eu ouvi arrumando o quarto, meio distraída). depois, como comprei o cd que o air fez pra trilha d'as virgens suicidas, fiquei com três cd's aqui pra ouvir (e devo admitir que to meio viciada na trilha).
bom, é impossível não notar pelo menos um paralelo com o elephant, que é a habilidade de extrair muito de quase nada - por exemplo, temos novamente meg white cantando de um modo singelo, sem muito mistério.
blue orchid eu já tinha baixado na net, a custo de muito esforço. da primeira vez que ouvi estranhei pra caramba ("isso não parece white stripes!"), mas não demorou muito e eu tava adorando. a música é forte, pesada, dá vontade de ser rockeira. e tem esse nome lindo.
gostei pra caramba também de the nurse ("no i'm never, no i'm never, no i'm never gonna let you down"), que tem percussão de xilofone, vejam vocês. daí vem my doorbell, que é uma delícia de música; forever for her (is over for me), que também é gostosinha de ouvir; little ghost, que tem uma coisa mais country, muito bom; the denial twist me lembra alguma outra coisa dos stripes, mas não consegui identificar - já abre rasgando; white moon, bem arrastada (acho que foi das que menos gostei, assim, eu gostei, mas falando relativamente). instinct blues, como diz o nome, é um blues. no final, a coisa fica bem tosqueira. passive manipulation chega a dar um susto quando se ouve da primeira vez. era parte da música de antes? início da que vem depois? que é isso? isso é meg white cantando uma música fofinha, com muita pouca coisa por trás - e a letra? "women, listen to your mothers don't just succumb to the wishes of your brothers/take a step back, take a look at one another/you need to know the difference... between a father and a lover". só. três vezes. take, take, take também me lembra algo que ainda não identifiquei. algo bom. principalmente na hora do refrão, quando jack canta "take, take, take" ao piano. as ugly as i seem e red rain são boas canções. o disco fecha com chave de ouro: i'm lonely (but i ain't that lonely yet), que é linda, linda, linda.

para uma análise um pouco mais detalhada:
http://www.revistaparadoxo.com/materia.php?ido=2275

terça-feira, 14 de junho de 2005

vivendo de baixar música. dá até dó sair do pc porque to passando o dia no soulseek baixando coisinhas e ouvindo. em coisa de dois dias, três, baixei o disco do art brut, o de juliette & the licks, a trilha que o air fez pra virgens suicidas, sem contar quase toda a discografia da aimee mann. ah, baixei a trilha de donnie darko, coisinhas do the coral, e agora to tentando pegar a trilha de lost in translation e os cd's do the kills. ou seja, a necessidade de ter um gravador de cd's é quase insuportável. ainda tenho meus novos amores, os novos do coldplay e do white stripes.

***
vamos começar a sessão filmes que estou muito ansiosa pra ver. acho que uma parte beeem considerável deles é blockbuster, tem um ou outro que podem ser considerados "cult" - e tem a fantástica fábrica de chocolates, que pode ser considerado uma unanimidade...o primeiro deles, por ordem de chegada, é batman begins. já tá na porta, nas propagandas de tv, num outdoor na paulo vi... batman tem uns motivos óbvios para minha ansiedade, mas posso sintetizar com uma expressão, bem batida, é verdade, mas nem por isso menos verdadeira: cultura pop!eu não leio os quadrinhos do batman, acho as adaptações anteriores de fracas a vergonhosas,mas peraí: christian bale como bruce wayne? michael caine como alfred? chritopher nolan na direção? sombrio? aqueles cartazes lindos? "doens't come in black?"? michael caine como alfred? e mais cillian murphy + gary oldman + liam neeson + morgan freeman? tá, até mesmo katie holmes? pode ser que eu me decepcione pra caramba - mas eu duvido, hein -, só que esse filme promete.até os pôster estão tão bons que foi difícil escolher esse aí. é esperar pra ver.

segunda-feira, 13 de junho de 2005

tô chocada.
como assim as pessoas não acham a drew barrymore com uma puta atitute e legal? como assim as pessoas não acham que ela e fabrizio são o casal mais cool do rock and roll (mesmo ela não sendo cantora/baterista/guitarrista etc etc, pra ser rock'n'roll isso é desnecessário). tá, as panteras é um lixo, mas como assim "eu acho até que eu odeio mais a cameron diaz?". argh, as pessoas, as pessoas.

quinta-feira, 9 de junho de 2005

donnie darko




todo ser humano morre só.

sexta-feira, 3 de junho de 2005

cool



existe algo mais cool que isso? eu tenho uma listinha dos casais cool, e até pouco tempo atrás eu achava que gwyneth paltrow e chris martin tavam pau a pau na disputa, mas não tem jeito... drew barrymore e fabrizio moretti são o casal mais rock and roll, no belíssimo sentido da palavra. eu adoro a drew, ela tem sua própria produtora (que produziu 'donnie darko'), ela faz filmes super legais e consegue dar um sal nas comédias românticas que sem ela provavelmente seriam odiosas, e consegue ser uma mulher bonita e interessante sem ter aquela beleza opressiva, imponente. e preciso falar algo de um cara que nasceu no brasil, tem cachinhos lindos e ainda é baterista dos strokes?

quinta-feira, 2 de junho de 2005

quero ser catherine keener



é tão óbvio... eu vi um pouco being john malkovitch ontem, e claro que o filme continua genial, e claro que os atores são muito bons, mas catherine keener é fascinante. a roadie do placebo, aquele ser que foi vaiado pra caramba no dia do show, me lembrou ela pra caramba, sei lá bem porque... achei os traços parecido e uma certa coisa de "mulher decidida", atitude... ar blasé é pouco.